O presidente da Câmara, Arthur Lira, decidiu pautar um requerimento de urgência que proíbe a validação de delações premiadas fechadas com presos e criminaliza a divulgação do conteúdo dos depoimentos. A proposta, apresentada em 2016 pelo advogado Wadih Damous, surge em um contexto político diferente do original, podendo beneficiar a ala oposta. Juristas avaliam que o texto não retroagirá para anular delações já homologadas. A decisão caberá ao STF. Além disso, a proposta poderia criminalizar a imprensa, o que é inconstitucional.